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Cianobactéria: Copasa divulga resultados das análises

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A Copasa concluiu e liberou nesta segunda-feira, 15/10, o resultado das análises de cromatografia que ficaram pendentes nas amostras de água coletadas no Rio Doce, em 05/10, nos trechos compreendidos entre Naque, Governador Valadares, Galiléia, Resplendor e Aimorés.

O laudo aponta uma pequena concentração de 0,02 microgramas por litro de  saxitoxinas – um outro grupo cianotoxina liberada pela cianobactéria.  Isso, ainda na água bruta (água do rio, sem tratamento).

Os técnicos da Copasa envolvidos no processo avaliam que este percentual é mínimo e não acarreta maiores riscos á saúde. Em grandes concentrações, a saxitoxinas podem afetar o sistema nervoso. O Ministério da Saúde, através da Portaria 518, considera aceitável, na água tratada, uma concentração de até 3,0 microgramas por litro.

Este resultado foi obtido em análises feitas na alga denominada Cylindrospermopsis raciborskii, encontrada a partir da cidade de Resplendor.

É importante ressaltar que a contagem de células de cianobactérias realizada na amostra coletada em 10/10, foi dez vezes menor do que o registrado nas amostras do dia 29/09.

Reafirmamos que nas localidades onde a Copasa é responsável pelos serviços de abastecimento de água, não há riscos com relação à água produzida e distribuída à população.

Mais informações poderão ser obtidas com o chefe do Laboratório Central da Copasa, em Belo Horizonte, engenheiro Sanitarista Airis Antônio Horta, pelo telefone 31- 250-2365.

15/10/2007
Fonte: Copasa

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