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Semad participa de operação para coibir a extração ilegal de areia

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A Secretaria de Estadao de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) participou nessa última quarta-feira (30), em conjunto com a Polícia Federal (PF), da Operação Tempestade de Areia, com objetivo de autuar os responsáveis pela extração ilegal de areia no leito do Rio Paraopeba.


Participaram da operação 22 policiais federais, oito fiscais da Semad e dois auditores fiscais da Secretaria de Estado da Fazenda (SEF) de Minas Gerais.

Crédito: Divulgação Semad
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Policiais federais e fiscais durante abordagem

 

No momento da vistoria foi constatado um ponto em funcionamento, onde os responsáveis foram autuados por operar atividade sem autorização ambiental, causar degradação ambiental e intervir em Área de Preservação Permanente (APP). A extração ocorria sem a autorização do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e sem licença ambiental da Semad.

Nos outros quatro pontos foi comprovada a degradação ambiental, porém, no momento da vistoria não estavam em funcionamento, nem havia ninguém no local.

Três dragas que atuavam ilegalmente no leito do Rio Paraopeba, nas cidades de Fortuna de Minas, Inhaúma e Paraopeba, na Região Central do estado, foram apreendidas. Os equipamentos estavam funcionando no momento da abordagem policial.

 


Crédito: Divulgação Semad
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Uma das tragas apreendidas


De acordo com o diretor de Estratégia em fiscalização da Semad, Flávio Aquino, a fiscalização ambiental é uma ferramenta imprescindível dentro do processo de gestão ambiental, para garantir o uso e a exploração sustentável dos recursos naturais.

 

A região de Cachoeira da Prata, Fortuna de Minas, Inhaúma, Esmeraldas e Paraopeba sofre constantemente com a atividade de extração de areia realizada de forma irregular. Essa atividade, quando executada sem as medidas de controle necessárias, é muito prejudicial aos recursos hídricos, causando impactos ambientais de magnitude local e regional.

 

“Mesmo vivendo um período de escassez hídrica, deparamos com explorações que ignoram o atual cenário e vão na contramão dos esforços de toda a sociedade em economizar e utilizar racionalmente os recursos hídricos”, lamentou Flávio.

 

Wilma Gomes
Ascom/Sisema

 

 
 
 

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