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Lama da barragem de Miraí não contém material tóxico

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Técnicos do Sistema Estadual de Meio Ambiente (Sisema) foram acionados nesta quarta-feira (10) para atendimento ao acidente ocorrido em uma barragem de rejeitos, pertencente à Rio Pomba Mineração, no município de Miraí, na Zona da Mata. Dois helicópteros já seguiram para o local do acidente. O secretario de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, José Carlos Carvalho, o presidente da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), Ilmar Bastos e o Chefe do Gabinete Militar do Governador de Minas, Coronel James Ferreira, também já deslocaram para a região. A Copasa já está em contato com a Cedae, sua similar do Estado do Rio de Janeiro, para providências conjuntas.

Parte do maciço da barragem de rejeitos rompeu provocando o vazamento de lama para o córrego Bom Jardim, que deságua no ribeirão Fubá. Em uma avaliação preliminar, a quantidade de lama que vazou foi de 2 milhões de metros cúbicos. A lama é formada por água com grande quantidade de argila, considerada como rejeito do lavador de bauxita. A lama não contém material tóxico.

Foram acionados pelo Sisema a Copasa, Defesa Civil, Ministério Público e técnicos da Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Feema) do Rio de Janeiro.

"Os nossos esforços são no sentido de controlar o vazamento e adoção de providências cabíveis na área criminal para responsabilizar os
empreendedores, além das medidas de reparação do dano ambiental causado e indenização de terceiros", afirma secretario de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, José Carlos de Carvalho.

SEMAD|

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